sábado, 19 de dezembro de 2009

antes que esse blog se torne um poço de lamentações ou de reclamações feministas, quero dizer que hoje fiz uma das coisas que mais gosto de fazer e esse ano de vestibulares me impossibilitou.
eu fiquei baixando músicas e vendo notícias do mundo da música. Quando do nada, percebo que Guns vai fazer show no Brasil em março e abril. Nem preciso dizer que suponho que Salvador não está na lista, né? Pretendo ir, se a facada não for muito grande e se minhas condições financeiras permitirem.

aí me lembrei que há um pouco mais de um ano atrás eu acabara de ouvir o Chinese Democracy do Guns e esculhambei totalmente né, porque achei o albúm horrível. E logo alguns dias depois, fui ouvir tudo de novo a achei wow, o albúm genial! E virou paixão até agora, sinceramente. Sei lá, é estranho, porque sempre parece que as músicas do Chinese são novas e ótimas. Como se nunca tivesse ouvido.
E tentei fazer uma análise com o novo albúm do The Cure, desde o The Cure (2004) que eu amo. E não deu certo, né? Não sei se eu não gostei, mas digo que não consegui ouvir o albúm todo. No máximo 2 ou 3 músicas. Achei o cd estranho, chato e não conseguia ouvir nada que o Robert Smith cantava. Pode ser culpa da gravadora, do arquivo ou da minha caixa de som. Preciso descobrir. Só sei que o do Guns, quando ouvi pela primeira vez, odiei bastante, mas odiei o suficiente para aturar ouvir o albúm todo. Veremos, né?

Fiquei com vontade de ouvir Leonard Cohen também, mas aí fiquei com preguiça de baixar e fiquei com medo de ter "mimimi" agudo ao ouvir "I'm your man". Porque né. Igual a Leonard Cohen, nunca encontrarei.

Soundtrack: Guns 'n Roses - Chinese Democracy.